As drogas custaram no mínimo R$ 52 milhões de reais ao Paraná com tratamento

de dependentes químicos e alcoólatras somente em 2018.

Foram 5.928 internações em clinicas de reabilitação me parece, segundo a Secretaria da Saúde do Paraná

Já a Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc) da Polícia Civil do Paraná prendeu nos primeiros 4 meses deste ano

de 2019 ano aproximadamente 147 pessoas envolvidas no tráfico de drogas (entorpecentes).

Fora as vidas perdidas

sem chance de terem uma internação em alguma clinica de reabilitação ou

clinica de recuperação para dependentes químicos, no Paraná ou em qualquer lugar do Brasil.

Essas estatísticas nos serviram para balizar a campanha Junho Paraná Sem drogas,

uma iniciativa realizada pelo Governo do Estado do PR com ações conjuntas das secretarias da Segurança Pública,

da Justiça, Família, Trabalho e da Educação e do Esporte juntamente.

Além da conscientização realizada por eles e prevenção também, a campanha quer

incentivar os dependentes químicos e os alcoólatras a buscarem um tratamento.

O Paraná PR conta com uma rede integrada de atendimento ao Usuario de drogas.

O primeiro passo para quem quer ajuda é procurar o posto de saúde da própria

cidade ou uma clinica de reabilitação acrescentamos como dica, em um dos 399 municípios do Paraná.

É na unidade básica que será feito o prineiro atendimento inicial,

a triagem e o encaminhamento do paciente para o tratamento adequado.

Dependendo da complexidade, o usuário pode ser direcionado para um dos 143

Centros de Atenção Psicossocial do (CAPS) existentes no Estado do Paraná,

cujo tratamento é mais voltado para a estimular a reintegração social e familiar também.

Ou, se for o caso, realocado em um hospital especializado para internamento

(clínica de reabilitação Em São Paulo ou no Paraná mesmo).

“Mas tudo começa na cidade, perto da porta de casa”,

reforça a médica psiquiatra entrevistada, da equipe de coordenação da Rede de Atenção à Saúde Mental do Paraná PR.

“Não adianta a pessoa bater à porta de um hospital no Paraná que, sem o encaminhamento,

não será atendido”, completa a doutora.

ALTERNATIVAS

Outras opções são em casos de maior gravidade como surtos psicóticos.

A recomendação é para que uma terceira pessoa seja chamada neste caso,

como a Guarda Municipal, Siate (193) ou Samu (192). “São o que classificamos como urgências”, diz a doutora.

São esses os profissionais que, após um atendimento inicial,

encaminham para um hospital geral ou uma unidade de saúde 24 horas,

de acordo com as vagas liberadas pela central de leitos.

A partir disso que o tratamento vai ser direcionado.

“Antigamente se colocava os pacientes dentro de uma ambulância na hora e levavam para Curitiba.

Agora cada município é responsável”, destacou a Dra.